A constatação é óbvia: o período de treinamentos em Jundiaí rumo ao Mundial da categoria no Chile tem rendido muitos frutos. Pretendo conversar com o técnico Luiz Cláudio Tarallo depois dessa viagem aos EUA, mas em abril, quando falamos, ele já me havia dito que o time estava em uma curva de crescimento bem interessante. E não resta dúvida: o elenco é bom (com duas jogadoras diferenciadas – Tássia, a cestinha de ontem com 16 pontos, e Damiris), com muito potencial físico apesar da falta de pivôs mais “parrudas” (Joice, Isabela Ramona, Thamara e Carina em especial) e possui
Que a Confederação brasileira continue investindo nessa geração (se a seleção de desenvolvimento não é o ideal pro longo prazo, que ao menos façam de tudo para vê-la atuando em alto nível rapidamente com clínicas, amistosos e torneios preparatórios – como tem sido feito, diga-se de passagem), pois é com ela que o basquete feminino brasileiro tentará reerguer nas grandes competições.
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