quinta-feira, 7 de março de 2013

Patrícia Amorim critica decisão de direção do Fla e fala em 'revanchismo’

A ex-dirigente também criticou a escolha dos esportes que seriam prejudicados. Segundo ela, o polo aquático foi preservado por questões políticas.
- O problema de dinheiro do Flamengo existe desde sempre. As modalidades cortadas foram todas individuais. Mas, sabe-se que as coletivas gastam mais. O vice-presidente manteve o polo aquático por questões políticas, pelos apoios que recebeu de lá. Mas acabou com o judô, que tem uma técnica campeã olímpica, atletas de ponta e custava R$ 25 mil mensais. Acabou com a ginástica, cuja estrutura custava em torno de R$ 80 mil e tinha campeões mundiais.

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