sábado, 25 de fevereiro de 2012

Confederação de handebol lança projeto para criar "Seleções B"

Após merecidas férias, e de "conduzir" muito bem a seleção brasileira adulta feminina, o descobridor do Brasil, retorna e como sempre dando um "banho de comentários na postagem feito pelo blog potóff-clique aqui. " Inclusive com uma declaração bombástica : "O polo aquático não vai acabar no mundo todo, pois é um esporte de família, razão pela qual o gosto pela prática passa de gerações em gerações . Pode não aumentar o público mas garante que não acaba." E complementa com a declaração que chamamos de CTI do Polo Aquático: cada um ao seu modo, para ele não morra", ou popularmente: cada macacao em seu galho". E graças a Deus em 2016 me aposento e entra outra geração de cada família: CBDA, Árbitros e Atletas.

Enquanto isso, outras confederações tentam criar algum fato novo, como a Confederação Brasileira de Handebol, que transcrevemos abaixo:

Postagem do site TERRA: www.terra.com.br - 25 de fevereiro de 2012 21h56 atualizado às 21h58

Presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), Manoel Luiz Oliveira lançou neste sábado um projeto a fim de melhorar as categorias de base da modalidade. De olho nos Jogos Olímpicos de 2016 e 2020, o mandatário pretende criar centros de treinamento pelo País para criar "Seleções Nacionais B", com atletas entre 16 e 21 anos.

O projeto conta com a realização de cinco fases de treinamento por ano, com duração de até dez dias. Os treinos serão seletivos e terão atletas mais novos. Assim, poderão ser formadas equipes nacionais com 28 jogadores: as seleções de cada centro jogariam entre si para que os melhores fossem escolhidos.

"Com esse projeto, vamos realizar um sonho e contribuir para revelar talentos e proporcionar o maior nível de desenvolvimento do handebol em nossa história. Todos os Estados serão beneficiados com a chance de ter atletas e dirigentes na Seleção", disse Manoel Luiz Oliveira, durante a Assembleia Geral Ordinária da entidade, em Aracaju, no Sergipe.

Para abrigvar um dos centros, as cidades candidatas precisam ter a seguinte estrutura: um ginásio nas medidas oficiais e com piso flutuante, atendimento médico, fisioterápico e odontológico, alojamento, alimentação, água, gelo, transporte interno, segurança e sala de reunião.

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