México agrega 8 americanas para equipe de polo aquático feminino

Uma grande informação retirada do site americano: www.egpnews.com, pela família CANETTI, nos informa que a seleção mexicana feminina de polo aquático, neste verão, está concentrada numa cidade chamada Commerce situada a sudeste do condado de Los Angeles.
Esta cidade é uma cidade industrial, sendo berço de várias jogadoras americanas como Brenda Villa e Patty Cardenas.
Uma das jogadoras Carina Carballo, de 19 anos, diz que tiveram pouco tempo para passear em Commerce:
" Não fizemos quase nada,, nossa rotina é comer, dormir e polo aquático."
A seleção é treinada por Gabriel Martinez, e é composta por 20 jogadores, sendo 12 atletas mexicanas e 8 atletas americanas-mexicanas (que podem jogar pelos dois países), tendo em vista que ainda não jogaram em nenhuma das duas seleções nacionais.
" Escolhi maios jogadoras para trabalhar duro e com fome neste verão, cujo nosso objetivo é os Jogos Olímpicos de 2012 em Lodres."
Segundo o treinador, elas treinam três vezes por dia, sendo os locais de treinamento: Aquatorium Commerce e Fullerton College, nos finais de semana: jogos.

A parceria entre a cidade de Commerce e as mulheres americanas que poderão representar o México surgiu quando Gabriel Martinez foi escolhido para ser o treinador da seleção mexixana feminina e como trabalhava na parte esportiva de Commerce:

"Gabriel veio até nós alguns meses atrás ... ele originalmente queria pedir demissão e permissão [usar] a piscina e sala de musculação", disse a vereadora da cidade Denise Robles.

Mas o prefeito Aguilar Joe sugeriu que a equipe ficasse numa casa de propriedade da cidade de quatro quartos que estava vago no momento. O governo mexicano paga as despesas da equipe de viagem, e dá-lhes alguns fundos extra, mas "queremos ajudar, tanto quanto possível, especialmente porque temos meninas de nossa cidade na equipe", disse Aguilar.

O governo mexicano recrutados muitos dos jogadores com sede nos EUA a partir de Commerce, porque o pólo aquático é um "esporte cuja maiores jogadores de pólo aquático nos Estados Unidos" vivem na região da Califórnia (Los Angeles e arredores), diz Priscilla Orozco, 22 anos, que com sua irmã mais nova Sarah , é um produto do programa de Comércio de pólo aquático. Ambos passaram a jogar para a equipe feminina de pólo aquático da UCLA.

Muitas dos top de nível universitário mexicano-americano nos EUA em jogadoras que ser do Commerce, onde um forte projeto de polo aquático feminino existe para uma população em sua maioria hispânicos, de acordo com Orozco.

A comunidade da cidade de Commerce, desde então, abraçou o time mexicano como sua "família", com os clubes locais, como o Lions, Rotary, booster aquáticos, cidade irmã, e clubes do jardim se unindo para doar móveis e eletrodomésticos. Eles ainda estão tentando garantir mais leitos para os doze jogadores do México, disse Robles.

Em termos de ranking, as atletas da equipe mexicana admitem que não têm histórico de sucesso. Além do mais elas são menores, mais jovens e menos experientes quando comparado com equipes de topo de os EUA, Canadá, Cuba e Brasil que, geralmente, possuem jogadoras que são altas e fortes.

Mas as atletas do México dizem com a formação que estão começando agora com Martinez, que sentem pela primeira vez, como eles têm uma chance de entrar nas fileiras das equipas de topo do mundo.

Altura, por exemplo, não foi um problema para algumas das melhores jogadores saindo do programa Commerce de pólo aquático, pois tanto Villa como Cardenas, atletas de classe mundial, embora sejam mais baixas do que a maioria dos jogadores de polo aquático feminino.

Os jogadores dizem que seus companheiros de equipe Commerce mexicanos foram ensinados um estilo mais agressivo que faltava finesse, mas agora estão aprendendo a produzir perícia mais técnica em seu jogo.

Com a qualificação para os Jogos Olímpicos, é os Jogos PanAmericanos de Guadelajara esta perto (outubro), o governo mexicano começou a investir mais em todos os seus programas de esportes, incluindo o polo aquático feminino.

A atenção extra e apoio financeiro do governo mexicano tem feito maravilhas para a auto-confiança das jogadores, que estão mais acostumadas a viver na sombra de outros programas esportivos.

"Esta é uma oportunidade para realmente qualificar para os Jogos Olímpicos", enquanto antes eles não tinham razão para esperar, Carballo diz.