Acima fotos publicadas no jornal O Globo de ontem (domingo - 13/02/2011), na reportagem intitulada: " O "Grande Senhor" do esporte".Essa reportagtem é para divulgar o lançamento do livro " João Havelagne, o dirigente esportivo do século XX" (COB Cultural/Casa da Palavra). Este já é o quadragésimo lançamento do selo do Comitê Olímpico Brasileiro dedicado ao esporte e ganhou tratamento de luxo em função do personagem.
Sua vida/história é esmiuçada até os dias de hoje, da infância no Cosme Velho à fabulosa trajetória que culminou com a participação determinante nas vitoriosas candidaturas do país à Copa de 2014 e aos Jogos Olímpicos de 2016.
O que destacamos é que Havelange se diverte com as acusações de alguns críticos de que não entendia nada de futebol. Ele diz "felizmente", pois quer ser lembrado como administrador - frisa uma das autoras do livro a escritora Silvia Marta Vieira. Ela diz: O fato de ter sido esportista favoreceu sua caminhada.
No tocante ao polo aquático é citado como integrante da seleção brasileira que competiu nos Jogos Olímpicos de Helsinque em 1952.
E o mais importante que a sua opção pelo polo aquático no ano de 1937, foi em decorrência de ter que abandonar a natação, após se recuperar do tifo (doença até hoje bem letal) contraído nas águas do Rio Tietê.
E o mais importante que a sua opção pelo polo aquático no ano de 1937, foi em decorrência de ter que abandonar a natação, após se recuperar do tifo (doença até hoje bem letal) contraído nas águas do Rio Tietê.
Nesta mudança da natação para o polo aquático, Havelange dá início, paralelamente, à vida de homem de negócios. Seu sucesso é estrondoso. Não seria exagero dizer que ao assusmir a finada Confederação Brasileira de Desportos (CBD) em 1958, já havia passado no vestibular com louvor.
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