Final
Fluminense 6 SESI/SP 7
(1-3, 0-2, 1-2, 4-0)
Andamento do Placar: 0-1, 1-1, 1-2, 1-3/ 1-4, 1-5/ 1-6, 2-6, 2-7/ 3-7, 4-7, 5-7, 6-7
Gols do Fluminense: Eric (3), Yuri, (2) e Lucas "Vassoura".
Gols do SESI: "Grummy" (4), Pedro Borges, "Bauru" e "Jedi".
Árbitros: Cabral e Danelon.
Disputa de 3º lugar
Pinheiros 7 Botafogo 5
(1-0, 4-2, 1-2, 1-1)
Árbitros: Dester e Fernandes.
Flamengo 4 Paineiras 14
(2-4, 1-3, 1-2, 0-5)
Árbitros: Danelon e Carlos.
Público: 50 pessoas.
Classificação Final
CAMPEÃO - SESI/SP
Vice - Fluminense
3º - Pinheiros
4º - Botafogo
5º - Paineiras
6º - Flamengo
7º - Tijuca
8º - Paulistano
9º - Jundiaiense
Artilheiro
Gustavo "Grummy" Guimarães (SESI) - 34 gols
Goleiro Menos Vazado
Luan Carlos (Fluminense)
FEMININO - PINHEIROS CAMPEÃO
Final
Pinheiros 9 Flamengo 6
(2-0, 3-2, 2-2, 2-2)
Disputa de 3º
Botafogo 7 Paineiras 13
(1-6, 3-1, 0-4, 3-2)
Classificação Final
CAMPEÃO - PINHEIROS
Vice - Flamengo
3º - Paineiras
4º - Botafogo
Artilheira
Mirella Coutinho (Paineiras) 17 gols
Goleira Menos Vazada
Marina Araújo (Pinheiros)
9 comentários:
Alguém tem informações sobre a Copa Mercosul Adulta Masculina interclubes?
Parabéns para o SESI, enquanto isso no Rio estamos sem o Guanabara, o projeto América já acabou e o Tijuca está lutando contra pessoas que criticam a postura de um clube, mas estão fazendo a mesma coisa com atletas do Tijuca, aliás esse ano já fizeram. Realmente vao conseguir um campeonato com tres clubes, com todos sendo colcoados em até em terceiro lugar, só nao dizem para seus conselheiros que só tres clubes participam.
Parabéns a todas as equipes que participaram desse brasileiro 93 em ambas as categorias, masculino e feminino. Foi um final de semana interessante para o polo brasileiro, pois em Florianópolis foi realizado também o II Sul Brasileiro tendo como campeão o Curitibano no masculino e a APAEFSC no feminino. Somando-se ao fato de que teremos em Setembro o início da III Liga Nacional com as etapas Norte/Nordeste e Sul Centro Oeste, o Brasileiro Sub-21 e ainda, que a Seleção Brasileira está retornando ao Brasil após 02 semanas de treinamento na Croácia, podemos esperar um futuro próximo bem promissor tanto no desenvolvimento do polo aquático a nível interno quanto o desenvolvimento do polo aquático a nível externo.
O quadro negativo, como se revelado por potentes lentes fotográficas, foi o fato lamentável (já reincidente) ocorrido nas arquibancadas do Botafogo.F.R durante a final feminina do campeonato júnior, quando pais e mães, despreparados para o esporte, tiveram mais uma vez um comportamento não compatível com os valores que se espera que a prática esportiva transmita.
O zoom da lente revelou a imagem de pais e mães insuflando filhas a baterem nas adversárias. Pais e mães dirigindo-se à equipe de arbitragem de forma desrespeitosa e mal educada. Lentes que revelam dupla personalidade, ou melhor, uma outra personalidade que aflora quando pais que deveriam dar o exemplo de bom comportamento em ambiente esportivo, se auto projetam na imagem dos filhos(as) que atuam, descarregando uma possível frustração esportiva ou melhor, a ausência de uma vivência esportiva.
Uma câmera que digitalizou uma péssima imagem mostrando para todos os presentes, pais, vaiando jovens atletas que tiveram a ousadia de ganhar de suas filhas em um jogo esportivo.
Esse tipo de fotografia não é nada bom para o polo aquático e sem dúvida alguma, é de longe a imagem que grande parte das pessoas que estiveram no Botafogo quer.
Cabe aos protagonistas desse lamentável incidente trocar as lentes das câmeras e a nós, que realmente gostamos do esporte, torcer para que nas próximas competições esses pais (irre)responsáveis tenham um comportamento adequado em praças esportivas.
Ricardo Cabral
Gostaria de agradecer aqui neste mecanismo publico de comunicação do Polo Brasileiro todos os elogios que recebi de pais, treinadores, atletas e etc pelo bom desempenho neste campeonato Brasileiro. Este bom desempenho mesmo sem medalhas é fruto de muito treinamento e dedicação dos atletas do Botafogo de Futebol e Regatas. Sendo eles os verdadeiros merecedores desses elogios.
Muito OBRIGADO "MEUS ATLETAS" pelas pelas partidas feitas por nosso time.
João Brandão treinador da Equipe Junior do Botafogo de Futebol e Regatas
Gostaria de abordar alguns aspectos do Brasileiro Jr. masculino, na intenção de colaborar.
Primeiro, com relação a arbitragem. Os campeonatos do 1º semestre passaram a impressão de q a arbitragem brasileira estava num processo de unificação de certos critérios. O maior ex. foi com relação a maior tolerância na briga pela posse de bola. Porém, nesse 1º campeonato do 2º semestre essa impressão se desfez. Voltamos a assistir arbitragens com critérios completamente diferentes nos lances mais agudos, tais como briga pela posse de bola, expulsão no centro, faltas de ataque etc. Pode-se até argumentar q, no final das contas, isso ñ interferiu no resultado final, contudo, a questão vai além do “resultado final” e por conta dessa ausência de critérios bem definidos, alguns jogos foram extremamente confusos, o q os tornou chatos para o público e irritantes para os atletas.
Outro ponto (e isso pode aliviar UM POUCO a barra da arbitragem) é com relação à piscina. Apesar de toda boa vontade do Flamengo, q sempre cede sua piscina qdo solicitado, temos q concordar q aquela piscina ñ comporta um campeonato sub-17 masc. Grde parte dos atletas jogou pisando no fundo, o q descaracteriza totalmente o jogo, ñ apenas na execução de certas jogadas (principalmente no centro), mas tb pq o polo é um esporte q exige movimentação constante e a piscina rasa permite q os atletas “descansem” durante a partida. Eu disse q isso aliviava UM POUCO a barra da arbitragem pq, realmente, se todas as jogadas em q os atletas estavam pisando no fundo fossem reversão, ñ haveria jogo.
Outra questão é com relação ao formato do campeonato. Existe uma tendência nos campeonatos recentes da FINA de nenhuma equipe ser eliminada na 1ª fase. Os times jogam dentro dos seus grupos e depois o melhor de um grupo enfrenta o pior do outro e assim por diante (foi assim na última Liga Mundial masc e fem, na Copa do Mundo masc e fem e até no Pan Jr.). Um formato assim ñ aumenta o nº de rodadas, mas aumenta o nº de jogos. Esse Brasileiro Jr., por ex., passaria de 24 para 35 jogos. Aí eu ñ sei dizer a disponibilidade da CBDA para esse aumento no nº de jogos, mas seria interessante, pois todos jogariam mais.
Por fim, q coisa desagradável aquela narração da final masculina! Pq aquilo? Se ainda tivesse uma finalidade didática, isto é, explicar ao público as marcações dos juízes, já seria de gosto duvidoso, mas aquele estilo Galvão Bueno cover, por favor... q chatice!
Abs.
Inobstante a evidente falta de critério das arbitragens, o campeonato masculino foi ótimo.
Parabenizo a equipe campeã do masculino SESI-SP), bem como os atletas e comissão técnica do Botafogo (masculino) que se superaram e jogaram com raça e determinação obtendo um excelente quarto lugar. Notou-se uma evidente melhora de produção do Botafogo (masculino), o que é comprovado pelos resultados das partidas, principalmente naquelas nas quais foi derrotado, pois a diferença máxima foi de 2 gols.
Nota-se que o Botafogo (masculino) está no caminho certo. Com treino, raça e determinação e talvez, por que não, um pouco mais de sorte, certamente irá alcançar resultados ainda melhores.
Vamos lá Fogão, não desanimem atletas. Parabéns João Brandão!
Obs. não falei do feminino pois não assisti aos jogos.
Maurício Pessôa Vieira
Clodoaldo
Interessante alguns pontos levantados por você e acho que devem ser um pouco mais discutidos. Em relação a arbitragem vou deixar para os árbitros responderem, mas, pela vivência em jogos internacionais ao longo dos anos, tenho observado que os chamados "critérios" de arbitragem, não são e nunca serão unificados, por mais que a FINA se esforce. O que acontece lá fora é que num evento são mais de 30 árbitros e os mesmos são colocados em dupla mais ou menos pela característica de jogo das equipes e da forma de apitar dos árbitros. Entretanto, como você mesmo colocou, não houve interferência no resultado. Aliás, os jogadores e técnicos são inteligentes de forma suficiente para perceberem durante o jogo como está sendo a arbitragem. Só para lembrar que a cada curso de arbitragem da FINA que participei, houve orientação para mudança no critério de arbitragem.Vai entender isso....
Quanto a forma de disputa proposta acho interessante mas pouco viável. No caso dessa competição e de outras, o primeiro do grupo de quatro iria jogar com o 5º do grupo de 05? Só como informação tenho pedidos de equipes (RJ e SP)para que fossem reduzidos o número de dias de competição,reduzindo dessa forma o número de diárias. O impacto financeiro no orçamento da competição com 09 ou 10 jogos a mais, não é pequeno. A liberação de espaços e horários para mais 10 jogos é muito mais difícil, e aumentaria em muito os problemas de se conseguir piscinas que já temos. Fazer quartas de final já é complicado!Pode ter certeza de que essas opções já foram levantadas e foram projetadas como inviáveis, pelo menos, por enquanto.
Finalizando, ontem estava no clube e algumas pessoas que não são vinculadas ao polo foram atraídas pela locução do jogo, no mínimo, para saber o que estava acontecendo e por lá ficaram. Gostar ou não é uma questão pessoal. Aliás, isso não estava programado, e me faz pensar, agora, no Galvão Bueno. Eu e 90% das pessoas que conheço detestam o narrador, mas a Globo gosta e mantem os níveis de audiência alto com ele. Acho que devemos ver os jogos de polo aquático na ótica também de quem não conhece o esporte e que pode ser atraído para ele, incicialmente, por um som mais alto ou uma simples locução do jogo.Lá estando, passam a gostar do jogo. Isso aconteceu no Pan 2007 no Rio.
Abs
Ricardo Cabral
Clodoaldo
Interessante alguns pontos levantados por você e acho que devem ser um pouco mais discutidos. Em relação a arbitragem vou deixar para os árbitros responderem, mas, pela vivência em jogos internacionais ao longo dos anos, tenho observado que os chamados "critérios" de arbitragem, não são e nunca serão unificados, por mais que a FINA se esforce. O que acontece lá fora é que num evento são mais de 30 árbitros e os mesmos são colocados em dupla mais ou menos pela característica de jogo das equipes e da forma de apitar dos árbitros. Entretanto, como você mesmo colocou, não houve interferência no resultado. Aliás, os jogadores e técnicos são inteligentes de forma suficiente para perceberem durante o jogo como está sendo a arbitragem. Só para lembrar que a cada curso de arbitragem da FINA que participei, houve orientação para mudança no critério de arbitragem.Vai entender isso....
Quanto a forma de disputa proposta acho interessante mas pouco viável. No caso dessa competição e de outras, o primeiro do grupo de quatro iria jogar com o 5º do grupo de 05? Só como informação tenho pedidos de equipes (RJ e SP)para que fossem reduzidos o número de dias de competição,reduzindo dessa forma o número de diárias. O impacto financeiro no orçamento da competição com 09 ou 10 jogos a mais, não é pequeno. A liberação de espaços e horários para mais 10 jogos é muito mais difícil, e aumentaria em muito os problemas de se conseguir piscinas que já temos. Fazer quartas de final já é complicado!Pode ter certeza de que essas opções já foram levantadas e foram projetadas como inviáveis, pelo menos, por enquanto.
Finalizando, ontem estava no clube e algumas pessoas que não são vinculadas ao polo foram atraídas pela locução do jogo, no mínimo, para saber o que estava acontecendo e por lá ficaram. Gostar ou não é uma questão pessoal. Aliás, isso não estava programado, e me faz pensar, agora, no Galvão Bueno. Eu e 90% das pessoas que conheço detestam o narrador, mas a Globo gosta e mantem os níveis de audiência alto com ele. Acho que devemos ver os jogos de polo aquático na ótica também de quem não conhece o esporte e que pode ser atraído para ele, incicialmente, por um som mais alto ou uma simples locução do jogo.Lá estando, passam a gostar do jogo. Isso aconteceu no Pan 2007 no Rio.
Abs
Ricardo Cabral
Caro Cabral,
Obrigado pela sua resposta. Com relação à arbitragem, eu sei q é muito difícil unificar critérios, aliás, um dos maiores problemas do polo, na minha opinião, é o caráter extremamente subjetivo da arbitragem. Mas eu estava me referindo a critérios mais gerais. Volto ao ex. da briga pela posse de bola. Nos campeonatos do 1º semestre ficou evidente q havia uma orientação geral no sentido de permitir mais a disputa, e isso esteve presente em todos os jogos q tive oportunidade de assistir, independente da dupla de árbitros. Já nesse Brasileiro jr., isso ñ aconteceu, ñ foi possível observar uma “orientação geral” com relação às situações mais agudas. Certos árbitros continuavam a permitir uma maior disputa pela posse de bola, outros apitavam falta a qq “afundada de cabeça”. O mesmo com relação à briga por posição no centro, uns só marcavam alguma coisa qdo a bola era pingada, outros marcavam mesmo qdo a jogada estava do lado oposto. Isso sem falar das faltas de ataque, q são o “calcanhar de Aquiles” da arbitragem, ainda mais naquela piscina do Flamengo. Ñ sei se ñ houve tempo ainda de se ajustar essas coisas nessa retomada dos campeonatos, mas essa variação EXTREMA nos estilos de arbitragem (q acontecem dentro de uma mesma partida) acaba irritando os jogadores desnecessariamente e dificultando ainda mais o entendimento do público.
Abs.
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