sexta-feira, 9 de julho de 2010
"Novas regras, se necessário, um novo esporte!"
A frase acima é o título de uma entrevista concedida pelo legendário craque húngaro, Tamás Faragó, ao site da seleção húngara (vlv.hu). Nessa longa entrevista, Faragó aborda diversos assuntos e, entre eles, a crise pela qual passa o polo aquático mundial. Faragó é contundente em suas colocações, propondo mudanças radicais em todos os níveis do polo atual, das regras ao calendário, passando pela direção do esporte na FINA e na LEN. Traduzimos uma das respostas (a entrevista é imensa) e postamos abaixo junto com algumas das sugestões de Faragó. Para ler a entrevista toda (está em inglês), clique aqui.
Empolgado com a entrevista de Faragó, o ícone dos esportes aquáticos americano, Bruce Wigo, enviou um depoimento ao site húngaro (também imenso), na mesma linha de raciocínio de Faragó, ou seja, sugerindo mudanças radicais na regra. Wigo insiste veementemente para que novas experiências sejam feitas. Segundo ele, seu filho Wolf tem aplicado algumas modificações às regras no seu trabalho junto a UCLA – Santa Barbara e os resultados tem empolgado a quem assiste. Abaixo, também destacamos algumas sugestões de Wigo. Para ler o depoimento dele na íntegra, clique aqui.
VLV - Quão radical poderia ser a mudança de regras?
Tamás Faragó – Deixe-me mostrar alguns fatos como ilustração. Por exemplo, o gol do polo aquático foi inventado na década de 1880. Desde então, a altura média das pessoas que vivem na Europa aumentou em 17 centímetros. O gol tem a mesma altura de 130 anos atrás e ninguém pensou em, de alguma forma, mudar isso. Ou, vamos analisar o tamanho da bola. Ele é desproporcional para 80% dos jogadores de pólo aquático. Só é ideal para 20%. A bola é tão grande que 80% dos jogadores não consegue segurá-la. Por que não criar uma bola para esses 80%? Dois terços do tempo de jogo são gastos nadando de um lado para o outro. Os irmãos Varga, Kasas e Benedek podem ser geniais, mas ninguém liga para eles enquanto estão nadando. Porém, quando eles pegam a bola, o jogo se torna interessante. E por aí vai. As regras do polo aquático estão estabelecidas, mas quem já leu o livro de regras sabe que uma regra precisa de dez frases para ser explicada, alguma coisa aí está errada...
Depois, o que quer dizer a expressão de que um time tem “uma boa defesa”? Do ponto de vista do polo aquático, isto é irrelevante. O polo não é futebol ou hóquei, aonde existe ação quando alguém defende bem. Você pode olhar dessa maneira para uma partida da Internazionale (de Milão), ou um jogo de hóquei pode ser excitante mesmo que aconteçam apenas dois gols. Mas no polo aquático, se um time tem uma boa defesa quer dizer que nada acontece! Nada! Mas deixe-me perguntar uma coisa: quem se beneficia com jogadores como Molnár ou Biros sendo agarrados por defensores anônimos? Para quem isso é uma coisa boa e por quê? Por que é uma coisa boa assinalar duas ou três faltas de ataque contra Molnár ou Biros durante uma partida? Essa é uma questão que poderia ser mudada. Apenas uma simples decisão dos diretores de federações seria necessária para os árbitros passarem a privilegiar o jogo ofensivo.
Outro tópico: qual a utilidade de 13, 15, 18 jogadores atuarem numa partida, se o público quer ver os melhores jogadores e não os reservas? Eu não quero ofender os substitutos, mas o público não assiste a uma partida por causa deles, eles querem ver as estrelas. É óbvio para todos que um jogo com placar 8-7, deveria ser 18-17, para manter o interesse pelo esporte vivo. Por mais que Benedek, Kasas, e os irmãos Varga sejam os protagonistas, se eles marcam 2 ou 3 gols por jogo eles não conseguem ser estrelas. Mas se eles marcam 6 ou 8 gols, aí sim, todos notariam. Portanto, é preciso criar possibilidades para que essas estrelas passem a marcar seis gols ao invés de 2.
Algumas das propostas de Farago:
- aumentar o gol
- diminuir a bola
- campo de jogo entre 22 e 25 mts.
- 11 jogadores por time
- 5 faltas pessoais para ser excluído
- 5 jogadores na linha ao invés de seis
- abolir faltas de ataque
- tiro livre dos 7 metros ao invés dos cinco
- pênalti dos 4 metros ao invés dos cinco
Algumas das sugestões de Wigo:
- contato corporal passa a ser ilegal, estando o jogador de posse da bola ou não
- abolir as faltas ordinárias (mantidas as faltas técnicas – afundar a bola, duas mãos etc.)
- no caso de faltas pessoais, o árbitro pediria a bola antes de recolocá-la em jogo, permitindo que o ataque e a defesa se posicionem ( segundo Wigo, facilitaria a compreensão do público)
- em situações em que um pênalti está sendo cometido, o árbitro, ao invés de apitar imediatamente, levantaria o braço indicando a falta, mas deixaria a jogada seguir. Caso o gol não seja assinalado, aí sim ele apitaria o pênalti.
- cada equipe poderia cometer 5 faltas por meio-tempo de jogo, após o limite das cinco faltas um pênalti seria assinalado
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15 comentários:
Clodoaldo
Essa discussão já é longa e, até agora, as mudanças não foram tão significativas. Comparo o polo aquático ao jiu-jitsu. Só é bom para quem pratica ou para quem está muito próximo ao esporte. Para quem assiste é muito difícil de entender. As faltas de exclusão muito interpretativas, as reversões de bola, a dinâmica do jogo lenta comparado a outros esportes. Concordo plenamente com o tamanho da bola que comparada a outros esportes é imensa e desnecessária (aliás parece que a Mikasa por conta própria diminui cada vez mais)e a redução do campo.
As cinco faltas pessoais também seria interessante para manter no jogo mais tempo jogadores, principalmente, os marcadores de centro.
Há uns anos atrás convidei alguns alunos meus da Universidade e os dividi em 02 grupos para assistir um jogo de polo no maracanã. Um grupo assistiu sem orientação o outro assitiu comigo dando explicações quando solicitado. Ao final foram submetidos a um pequeno questionário sobre o entendimento das regras. Conclusão, que assistiu sem orientação entendeu muito pouco do que acontecia, principalmente, em relação as faltas. Os outros mesmo sem a incid~encia grande de acertos entenderam um pouco mais do jogo.
Acredito que o polo aquático tenha que se preocupar primeiro com quem assiste e não entende para depois se preocupar com aqueles que já entendem do jogo.
Abs
Ricardo Cabral
OLA AMIGOS.
REALMENTE TODA MUDANÇA EM RELAÇAO A REGRAS ANTIGAS E NECESSARIO E POSITIVO POR QUEM PRESENCIA O ESPORTE ATUAL. EXEMPLO O VOLEI COM MUDOU EM VARIOS ASPECTOS.NOS ESTADOS UNIDOS QUANDO A BOLA ENTRA NO CENTRO COM O MARCADOR POR TRAS, OU E GOL OU EXCLUSAO! E AOLHA QUE O POLO JOGADO POR LA ESTA CRESCENDO. LEMBRO DE QUANDO COMECEI TRES FALTAS NO CENTRO ERA EXCLUSAO. POSSE DE BOLA 45 SEGUNDOS E OUTRAS. FIZERAM O POLO MAIS NADADO MAIS RAPIDO E CONSEQUENTEMENTE COM MAIS FALTAS.
SERIA INTERESSANTE QUE O 6 X 5 O JOGAODR EXCLUIDO SO RETORNASSE AO JOGO APOIS A FINALIZAÇAO OU O TEMPO DE POSSE DE BOLA... SOUBE QUE NA EUROPA JA ESTAO PENALIZANDO O AGARRA, AGARRA FORA DO CENTRO.
JA E UMA MANEIRA DE VALORIZAR O JOGADOR ABILIDOSO.
BEM E ISTO!! ADOREI O TEMA ABORDADO
ABS.
CANETTI
Tive a oportunidade de apitar o Mundial de Junior em 1995 em Dunquerque,onde foram estabelecidads regras experimentais,entre elas:campo 25metros,exclusão sem tempo determinado,bola pequena,chute dos sete metros entre outras. A campeã foi a Hungria com o Farago de tecnico .Os jogos foram excelentes com a média de gols muito acima do normal. Não entendi porque a maioria das novas regras não foram aprovadas.
Roberto Cabral
Essa discussão está a todo vapor na Europa. A entrevista do Faragó teve muita repercussão e foi reproduzida por vários sites especializados. Infelizmente, são artigos muito grdes q demandam muito tempo para traduzir, por isso optei por traduzir apenas uma resposta e indicar os principais pontos para q tb aqui possamos discutir esse assunto, mas seria interessante ler na íntegra tanto a entrevista qto o comentário do Wigo. Faragó, como eu cito na postagem, é bastante contundente. Num determinado momento ele diz q um dos maiores problemas do polo é q “em 120 anos de história nunca teve uma pessoa inteligente no comando”. Diz ainda q está há pelo menos 25 anos pedindo mudanças, mas q as pessoas na LEN e na FINA “têm medo de perder suas posições com as mudanças” e q não se preocupam com mais nada a ñ ser com o “cardápio da janta”. Ele pede uma maior participação dos americanos e dos australianos nas decisões, pelo fato de eles terem uma visão de mundo diferente da dos europeus, e cita o vôlei q, até os anos 80, só era praticado por “russos e búlgaros”, e q depois q passou a ser dirigido por profissionais, virou o segundo esporte mundial, logo atrás do futebol.
Já o Wigo insiste muito na mudança das regras para q o jogo fique mais atraente para o espectador, usando o basquete como exemplo. Wigo ainda cita o Brasil, ao sugerir q ao tornar o jogo menos físico e mais centrado na habilidade, países como Japão, China e Brasil teriam mais condições de competir em alto nível.
Como o Cabral disse, essa discussão vem se arrastando já há muito tempo com poucas mudanças significativas. Só q o mundo está muito mais veloz hj, as mudanças acontecem muito mais rapidamente e, caso o polo continue marcando passo, vai perder cada vez mais visibilidade para outros esportes, até o golpe de misericórdia, qual seja, ser excluído dos Jogos Olímpicos. A última edição do Final Four da Euro Liga foi triste. Um espetáculo modesto, numa piscina acanhada, com 1500 testemunhas (q representavam as torcidas de 4 equipes!), com jogos chatos e uma transmissão pobre. Resumindo, sem nenhum atrativo. O próprio Cabral comentou tb da estrutura modesta do último Mundial Jr., q foi disputado na Croácia, um dos pilares do esporte no mundo. Quer dizer, é imprescindível q o pólo mude ñ apenas as regras, mas a mentalidade, com urgência!
Clodoaldo Lino.
Clodoaldo,
Para apimentar mais a discussão, vou citar alguns pontos interessantes baseado em vivência pessoal. Na Liga Mundial fase América em Los Alamitos, estava conversando com um Mariner (Los Alamitos é base militar USA onde funciona O CT da usawaterpolo) e ele não conhecia praticamente o polo aquático e ficou surpreso quando eu disse que os EUA eram medalhistas olimpicos no masculino e feminino;
2. A USA Water Polo contratou em outubro de 2009 uma pessoa, ex diretora de marketing da Disney em Anahein, e ela mostrava-se intrigada como os EUA eram medalhistas e estavam entre os melhores do mundo e não conseguiam nem em Los Angeles, mídia impressa ou televisiva. Isso constatei várias vezes em Ligas e Mundiais nos EUA. Pior, ainda, é a organização dos eventos. A relação medalha/mídia nem sempre acontece de forma direta;
3. O discurso que sempre ouvimos dos mais apaixonados pelo esporte e as vezes pouco cegos quanto a realidade do mesmo que afirmam que na Europa o polo é esporte número 2 em alguns países é pura conversa fiada. No Mundial de Esportes Aquático a Arena da natação com capacidade para 25 mil pessoas ficavam lotadas todos os dias, enquanto que a arena do polo aquático com capacidade no máximo para 8000 pessoas ficaram muito a dever em termos de público com exceção das semi-finais e finais. O exemplo da euroliga com 1500 pessoas reforça essa informação.
4. Precisamos criar estratégias para atrair mais público para o esporte, e torná-lo mais atrativo é fundamental.
Como contribuição estou encaminhando ao Blog um trabalho apresentado por mim no curso avançado de gestão em esportes olímpicos do COI/COB que procura identificar o perfil do consumidor do polo aquático brasileiro.
Abs
Ricardo Cabral
CABRAL, lembra do pan 2007 no Rio??
lotado, torcida curtindo, muito emocionante!!
canetti
Canetti
O Pan de 2007 para mim também foi algo histórico e tive a sorte de ser o gerente de modalidade durante 03 anos que antecederam trabalhando no planejamento e no final, também gerente de instalações a pedido do CORio 2007. Algumas coisas foram extramamente importante para o sucesso do polo que, em princípio, tinha programado 04 jogos pela TV e passaram particamente todos:
1. O envolvimento nacional pelos Jogos no Rio, tive atleta de São Paulo, trabalhando no polo como voluntário;
2. A equipe de animação (DJs, locutores foi fantástica);
3. Nossos concorrentes diretos de público, Volei no Maracanazinho e Futebol no Maracanã, esgotaram os ingressos nos primeiros dias de venda e o público com vontade de estar nos jogos correu para o Julio Delamare;
4. O público era formado praticamente por NÃO frequentadores de polo aquático que foi se multiplicando a medida que a competição avançava;
5. O ambiente estava muito animado e a plasticidade do jogo, mesmo sem o conhecimento do proprio jogo, mantinha o público pilhado pois os jogos do Brasil foram colocados propositalmnente a noite fora do horário de trabalho.
6. O próprio público do polo aquático não acreditou muito no que aconteceria e deixou para a última hora pagando mais caro com cambistas;
7. Houve uma grande identificação com jogadores que eram levados mais próximos a torcida ( e anunciados na sua chegada ao Estádio)que provocaram uma afinidade grande ( Pará, Mega, Daniel etc...);
8. O Chefe de produção do SPORTV ficou empolgado que sugeriu até uma Arena SPORTV rodado no Parque Aquático;
9. Apostamos no Raul como comentarista e deu muito certo, com explicações técnicas numa linguagem fácil e comunicativa que favoreceu o entendimento do jogo. Além disso as imagens com 10 cameras estavam fantásticas
Abs
Ricardo Cabral
na minha opniao uma das coisas que atrapalha muito é a falta de publicidade na midia.. por exemplo na liga nacional eu mal vejo a sportv anuncia que vai ter uma final com um time grande de futebol participando.. talvez isso melhoraria as pessoas assistindo.. e uma vez me contaram que numa final de um campeonato carioca entre bota e flu o ibope foi enorme.. iamfgina se tem uma grande publicidade dos campeonatos..
by caio..
Clodoaldo
Como o Canetti colocou acima o assunto é interessante e acho que caberia até a elaboração de uma proposta com sugestões a serem apresentadas pelo Touca 14 como contribuição, principalmente, agora, que você faz parte de um orgão, mesmo que não oficial, que tem um impacto grande na comunidade internacional do polo aquático.
Para tornar mais didática as sugestoões, poderíamos dividí-las por áreas:
1. Alteração Regras
2. Estratégias Marketing ( formas de atrair público, apresentação da modalidade, exposição na mídia, melhorar a imagem, identificação do esporte, .....)
3. Organização do esporte (participação dos países, forma de disputa,.....
Só lamento que para a sessão de "fofocas" apareçam sempre um número grande de comentários e que para assuntos de maior relevância muito poucos, se manifestem. Talvez seja esse o perfil do nosso esporte....Depois reclamam
Abs
Ricardo Cabral
Proponho tambem alteração de tática. Por que até hoje(100 ANOS DE POLO AQUATICO) se joga com um jogador de centro que passa a maior parte do tempo parado e de costas para o gol ,facilitando assim o "AGARRA ,AGARRA"?
Roberto Cabral
Cabral,
É uma boa idéia. Eu vou abrir uma postagem intitulada Forum do Polo Aquático aonde todo mundo (q se identificar) vai poder mandar sugestões.
Clodoaldo.
Tenho observado nesses anos todos como professor de escolinha quão difícil é convencer um(a)aluno(a)a ser goleiro.A primeira coisa que falam é:"tio, o gol é muito grande,não vou pegar nenhuma bola".Como experiência,à exemplo do que está sendo feito nos EUA,poderíamos usar balizas de tamanhos diferenciados(menores)para as categorias até infanto.Acho que incentivaria a formação de uma nova geração de goleiros.
Como árbitro,algumas medidas podem ser tomadas para agilizar o jogo e torná-lo mais atraente,como a entrada de um jogador substituto durante a partida,na linha de meio campo,depois do seu time todo(à exceção do goleiro)ultrapassar a linha de meio campo e enquanto o substituído estiver nadando para a área de reentrada,deixando a equipe momentâneamente com 8 jogadores mas sem criar uma vantagem indevida para essa equipe.A dinâmica muda,o tempo no ataque é melhor aproveitado e o substituto(por estar teoricamente descansado)pode criar uma jogada de ataque consistente para a sua equipe desde que,claro,seu técnico tenha criado uma.
Uma outra sugestão seria oficializar de vez o fim da prorrogação,o que já acontece na Liga Mundial.Em caso de empate, o jogo seria decidido direto nos penaltis.As equipes teriam mais empenho para decidir a partida já que cobrança de penalti junta na mesma posição técnica(do goleiro e do chutador)e sorte, muitas vezes favorecendo a equipe que não jogou o suficiente para ser a vencedora.
Excelente a idéia do blog em criar um Fórum específico para o nosso esporte,onde aqueles realmente interessados no seu desenvolvimento poderiam apresentar suas inúmeras sugestões para sua melhoria.
José Werner.
Cabral
Acho importante mudanças no esporte. Sou pai de 2 atletas de polo, por coincidência, goleiros. A menina chegou a seleção, mas parou e o menino agora treina na 91. O intervalo de 8 anos entre um e outro me fez ver que pouca ou quase nada mudou. Os dirigentes são os mesmos; o formato dos campeonatos são os mesmos; a quantidade de jogadoras diminuiu muito; o pouco intercãmbio ainda continua; a visibilidade do esporte é quase nenhuma; enfim.......pouca coisa mudou.
Pergunto: modificações geram conflitos e interesses. Será que queremos mudar? Vejam o basquete (esporte que pratico desde os 13 anos e hoje tenho 57) quanto tempo demorou para que se mudassem dirigentes, formatos de campeonatos, mídia.
Se queremos mudanças, temos que começar já. Dar chances aos novos como ex-jogadores; técnicos e outros que queiram colaborar.
Quanto a mídia, será que a CBDA não consegue mostrar (via ESPN, SPORTTV)finais de brasileiros, estaduais tanto de adultos como das categorias menores. Essas TVs mostram tanta coisa que poderiam conseguir um pequeno espaço para o Polo. Quem sabe um pequeno programa mostrando o que está acontecendo.
Reportagens em jornais??? Será que não é possível??
Assim, o público começa a conhecer o esporte.
Acho que um forum sobre isso seria muito bom.
Caso precisem de colaborador, podem contar comigo aqui em SP.
Abraços a todos
Guerino Manfrini
Acho interessante,pois teremos até 2013,onde as Confederações indicam proposições para as modificações de regras a serem apreciadas e discutidas em congresso.
Roberto Cabral
Precisa de mudanças urgentes.
O WP é chatíssimo para leigos. Cada vez menos se favorecem as belas jogadas. Rende muito debate.
Abs
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