terça-feira, 13 de julho de 2010

Fórum do Polo Aquático

Esta postagem estará permanentemente disponível na coluna da direita do blog sob o título FÓRUM. Este espaço é dedicado à sugestões de mudanças na regra, estratégias de marketing, organização do esporte e questões táticas. Confome as sugestões forem chegando (via comentários ou e-mail), vamos acrescendo à postagem.


REGRAS

- usar balizas de tamanhos diferenciados (menores) para as categorias até infanto. Acho que incentivaria a formação de uma nova geração de goleiros.
- a entrada de um jogador substituto durante a partida, na linha de meio campo, depois do seu time todo (à exceção do goleiro) ultrapassar a linha de meio campo e enquanto o substituído estiver nadando para a área de reentrada, deixando a equipe momentâneamente com 8 jogadores mas sem criar uma vantagem indevida para essa equipe.
-
oficializar de vez o fim da prorrogação, o que já acontece na Liga Mundial. Em caso de empate, o jogo seria decidido direto nos pênaltis.
(José Werner/professor e ábitro FINA)


- a equipe tem 30 segundos de posse de bola e teria que fazer a bola passar do campo de defesa para o campo de ataque em, no máximo, 15 segundos, sob pena de reversão. Após a bola passar para o campo de ataque, não poderia mais ser recuada para o campo de defesa, senão seria, também, reversão.
(Clodoaldo Lino)


- definir melhor a marcação de faltas no "banheira".
- bola menor.
(Guerino Manfrini/pai de atleta)


- diminuir para duas as faltas pessoais e adicionarmos um jogador a mais na equipe, passamdo de 13 para 14.
(Roberto Cabral/árbitro FINA)


- criação de uma área imaginária aonde o jogador de centro não poderia ficar mais do que 5 segundos sem a bola (algo como o garrafão e o pivô do basquete).
- cinco jogadores na linha.
- campo de 25 mts.
(Paulo "Gu" Coutinho/treinador do SESI/SP e pai de atleta)


- o jogador que sofre o pênalti deverá, obrigatoriamente, batê-lo.
- o goleiro pode se deslocar até a linha de 2 metros para defender um pênalti.
- falta grave atrás dos 5 metros, resultaria em cartão amarelo para o jogador. Dois cartões amarelos obrigariam o jogador a ser substituído.
- em toda falta grave dentro dos 5 metros seria marcado um pênalti.
- campo de 25 mts.
(Beto/?)


- acabar com o "homem a mais".
- limite de faltas por período e por atleta durante o jogo todo. Sugestão: 6 faltas por atleta no jogo todo e 10 faltas por equipe por período quando a partir desse número de faltas ocorreriam tiros livres sem barreiras, imaginando-se um cone livre entre o batedor da falta e o gol. Isso não impede a marcação de faltas anti desportivas que seriam punidas com penalti.
- tempo limite para ultrapassar o meio da piscina em 10 segundos e aumento da posse de bola para 40 segundos. Após passar o meio da piscina, o time não poderia voltar, pois reverteria a posse de bola.
- avanço do goleiro no penalti, podendo se localizar até os 2 metros (como no handebol). Dentro desse espaço, o goleiro poderia se movimentar.
(Guerino, Duda, Frank e Emerson/treinadores do Paineiras)


ESTRATÉGIAS DE MARKETING

- notícias em jornais.
- programa esportivo nos canais fechados, nos moldes que hoje existem para basquete, volei, tênis.
- mostrar finais de brasileiros e estaduais de várias categorias.
(Guerino Manfrini)


- panfletos ou tablóides entregues ao público durante os jogos, explicando o básico das regras e do jogo.
(Caio Serpa/atleta do Fluminense)


ORGANIZAÇÃO DO ESPORTE

- tanto levar seleções para o exterior como trazer seleções para o Brasil.
- levar seleções paulistas e cariocas para torneios no sul e nordeste para disputar os interfederativos.
- fazer brasileiros em outras capitais fora SP e Rio.
(Guerino Manfrini)


- Campeonato Mundial de Polo Aquático organizado separadamente do Mundial de Esportes Aquáticos.
(Clodoaldo Lino)

17 comentários:

Anônimo disse...

Gostei da idéia do Werner de gols menores para as categorias de base. Assim atrai novos goleiros.
Posse de bola com reversão como utilizado no basquete é excelente. Vai fazer o jogo acelerar.
Definir melhor a marcação de faltas no "banheira". Sempre vejo esse atleta quase "morrendo afogado" antes de receber a bola.
Bola menor seria bem interessante.
Quanto a mídia: notícias em jornais; programa esportivo nos canais fechados, nos moldes que hoje existem para basquete, volei, tênis; Mostrar finais de brasileiros e estaduais de várias categorias.
Intercãmbio: No internacional:tanto levar seleções para o exterior como trazer seleções para o Brasil. No nacional: levar seleções paulistas e cariocas para torneios no sul e nordeste para disputar os interfederativos; Fazer brasileiros em outras capitais fora SP e Rio.

Guerino Manfrini

Anônimo disse...

Parabéns Clodoaldo pela inciciativa. Como escrevi antes seria interessante, as sugestões serem depois selecionadas por categorias. Pelo que percebi a categoria "Regras" vai dar IBOPE. Vou dar continuidade ao que nosso amigo Manfrini colocou.
Há tempos que leio e ouço que a CBDA, como orgão máximo deveria dar mais visibilidade ao esporte. Vamos pensar de baixo para cima? Qual é a visibilidade do polo aquático nos clubes? Em que horários ele é apresentado aos associados? Alguém no clube já fez pesquisa para saber que posição o polo ocupa dentro dos clubes na preferência dos associados? Se a criança ou jovem quizessem optar por um segundo esporte, o polo seria um deles? Se não, porque? O que os pais dos atletas esperam do esporte? Qual o nível de envolvimento ou melhor comprometimento com o esporte? Qual o espaço nos jornais e ou revistas dos clubes destinados ao polo aquático? E nos sites oficiais? Qual as estratégias promocionais que são feitas para atrair maia praticantes? Como o polo aquático é apresentado ao iniciante?
Apenas para pensar
Abs
Ricardo Cabral

Anônimo disse...

Tenho observado nesses anos todos como professor de escolinha quão difícil é convencer um(a)aluno(a)a ser goleiro. A primeira coisa que falam é:"tio, o gol é muito grande, não vou pegar nenhuma bola". Como experiência, à exemplo do que está sendo feito nos EUA, poderíamos usar balizas de tamanhos diferenciados (menores) para as categorias até infanto. Acho que incentivaria a formação de uma nova geração de goleiros.
Como árbitro, algumas medidas podem ser tomadas para agilizar o jogo e torná-lo mais atraente, como a entrada de um jogador substituto durante a partida, na linha de meio campo, depois do seu time todo (à exceção do goleiro) ultrapassar a linha de meio campo e enquanto o substituído estiver nadando para a área de reentrada, deixando a equipe momentâneamente com 8 jogadores mas sem criar uma vantagem indevida para essa equipe. A dinâmica muda, o tempo no ataque é melhor aproveitado e o substituto (por estar teoricamente descansado) pode criar uma jogada de ataque consistente para a sua equipe desde que, claro, seu técnico tenha criado uma.
Uma outra sugestão seria oficializar de vez o fim da prorrogação, o que já acontece na Liga Mundial. Em caso de empate, o jogo seria decidido direto nos pênaltis. As equipes teriam mais empenho para decidir a partida já que cobrança de pênalti junta na mesma posição técnica (do goleiro e do chutador) e sorte, muitas vezes favorecendo a equipe que não jogou o suficiente para ser a vencedora.
Excelente a idéia do blog em criar um Fórum específico para o nosso esporte, onde aqueles realmente interessados no seu desenvolvimento poderiam apresentar suas inúmeras sugestões para sua melhoria.
José Werner

Touca 14 WP Blog disse...

Acho que poderiam ser copiadas do basquete algumas idéias que "forçam" as equipes a atacar. Por exemplo: a equipe tem 30 segundos de posse de bola e teria que fazer a bola passar do campo de defesa para o campo de ataque em, no máximo, 15 segundos, sob pena de reversão. Após a bola passar para o campo de ataque, não poderia mais ser recuada para o campo de defesa, senão seria, também, reversão,
Clodoaldo Lino.

Anônimo disse...

Cabral

Posso te dar o que estamos fazendo no Paineiras. Não consigo te dizer o que outros clubes fazem.
Temos escolinha de esporte (uma das maiores do país) e incentivamos os garotos(as) a praticarem esporte em geral, inclusive o polo aquático. Todos que passam pela escolinha, praticam todos os esportes e foi assim que meus filhos foram parar no polo aquático. Inclusive já temos uma equipe 2000, o que acho um grande começo.
Temos uma piscina montada todos os sabados para a pratica do polo entre os associados e isso poderia ser feito em outros clubes.
Todos os jogos das categorias menores temos torcidas, mas precisamos mais e temos olhado bastante o que podemos fazer. Este ano trouxemos atletas do Ceará para jogarem no Paineiras e temos 1 menina morando em SP.
A CBDA podia mandar uma pesquisa com todos esse itens para que coloquemos para o públicos dos clubes e vamos ver o resultado.
Mas, continuo insistindo que tb devemos ir de cima para baixo. Notícias, programas, jogos, podem ajudar e muito e isso é política e aí, é com a CBDA.
Olhe, tudo isso é muito importante. Temos que nos organizar e fazer desse esporte, realmente um esporte olimpico e competitivo e para isso temos que começar formando base, tanto em material humano, quanto em material publicitário.
Juntos tenho certeza que podemos conseguir.
Como disse anteriormente. Me coloco á disposição para ajudar no que precisarem.

Guerino Manfrini

Anônimo disse...

Legal Manfrini o trabalho que está sendo realizado no Paineiras e os resultados já estão aparecendo. Outros clubes tenho certeza de que estão trabalhando para isso. Quando eu me referi de baixo para cima seguramente quiz dizer que é uma via de 02 mãos. Semana passada enviei um e-mail ao Presidente mostrando uma matéria, obviamente, encaminhada pela assessoria de imprensa do Flamengo, divulgando no Jornal O Globo, uma matéria sobre as conquistas do clube no Infanto e o terceiro lugar no Sub-19 feminino. Quanto mais gente divulgando o polo é melhor. Quanto a TV tivemos ultimamente, mesmo que ainda de forma discreta, matérias no SPORTV, divulgando a contratação de técnico, matéria divulgando a tecnologia do esporte. Transmissão ao vivo, depende de 02 coisas. Primeiro um evento realmente forte (tivemos ultimamente jogos smi-finais e Finais da Liga e do Olga Pincirolli), segundo espaço na grade da emissora que não concorra com outros esportes mais populares, terceiro recursos financeiros(patrocinador que banque a produção de um evento ao vivo que, hoje, custa em média 40.000,00. O que eu quero dizer é que não adianta só ficarmos sonhando com mais espaços na mídia se em outros lugares, principalmente, nos clubes, o esporte não tiver visibilidade.
As qustões que coloquei na postagem anterior já serviria para termos um diagnóstico do polo aquático nos clubes.
Abs
Ricardo Cabral

Anônimo disse...

Clodoaldo,
Uma proposição radical seria ,ao invés de aumentarmos o numero de faltas pessoais(o que permetiria ainda mais o "AGARRA ,AGARRA")poderíamos diminuir para duas e adicionarmos um jogador a mais na equipe,passamdo para 14,acho que o jogo ficaria menos agarrado,pelo menos para o jogador que quizer permanecer mais tempo no jogo.
Roberto Cabral

Touca 14 WP Blog disse...

Como são muitas questões a serem discutidas, vou colocando minhas sugestões aos poucos para os comentários ñ ficarem grdes demais. Com relação a Organização do Esporte, acho q, mesmo vinculado à FINA, os Mundiais de Polo poderiam ser organizados de forma independente do Mundial de Esportes Aquáticos, como, aliás, acontece com a LEN. O futsal e o beach soccer, por ex., estão associados à FIFA, mas possuem campeonatos independentes do futebol, com organização, público e marketing próprios. Acho q um Mundial apenas de polo aquático, sem estar atrelado à natação, traria mais visibilidade ao esporte.

Clodoaldo.

Gu Coutinho disse...

Fazer uma area imaginaria parecida com o garrafão do basquete onde no basquete o pivo não pode ficar por mais de 3 segundos, para o polo o jogador não poderia ficar na posição tipica de centro( de costas pro gol) nesta area imaginaria por mais de 5 segundos e se não receber a pingada tem que sair senão caracterizaria a reversão. Assim a area ficaria bem aberta para as penetrações, deixando o jogo muito mais dinamico e descentralizando as jogadas de um só jogador (o centro) como é hoje. Tendo um jogador a menos na linha, num campo de 25 mts e sem um banheira fixo, acredito num jogo muito mais emocionante.
Paulo Gu Coutinho
Técnico do SESI-SP

Unknown disse...

Penso que poderíamos incluir nessas mudanças algumas regras como: Quem sofre o pênalti deverá batê-lo, o goleiro pode se deslocar até a linha de 2 metros para defender o pênalti. Cartão amarelo para faltas graves atrás dos 5 metros e no segundo cartão amarelo o jogador receberá um vermelho e deverá ser substituido e toda a falta grave dentro dos 5 metros será pênalti e poderá ser em número ilimitado. Voltar a regra do campo de 25 metros para o masculino, pois assim, não perderíamos muito tempo com o contra ataque e sobraria mais tempo para o jogo propriamente dito na porta do gol. Já tivemos essa experiência no Polo Five quanto a diminuição de campo (torna o jogo mais disputado, pois existe um menor desgaste físico devido ao contra ataque) e com as regras sobre pênalti, torna o jogo mais emocionante e dá maior possibilidade do goleiro defender.

Anônimo disse...

acho que nos campeonatos ,finais de estaduais, da liga, poderiam ser apresentados panfletos, minis jornais, explicando algumas regras pelo menos basicas de polo aquatico e sobre o jogo, para os espectadores iniciantes para poderem compreender melhor o jogo...
by, caio serpa

Anônimo disse...

poderiamos ter mais campeonatos de forma que tive-se uma divulgação melhor do esporte, um mundial só de wp por exemplo.. e outros campeonatos como os jogos da juventude , ou olimpicos...
by caio serpa

Anônimo disse...

porque no pan-pacific nao tem polo aquatico ???
by caio serpa...

Anônimo disse...

porque o polo nao participa do pan pcific? ou é o polo aquatico brasileiro que nao participa? poderiam me responder essa minha duvida ??? essa é a realidde do wp no mundo, assim nao iremos para frente para desenvolver esse esporte que tanto gostamos..
by caio serpa

Anônimo disse...

Bom dia Clodoaldo e Luiz Fernando.

Foi muito bom conhecê-los pessoalmente e termos podido conversar e discutir e concordar em diversos pontos.

Aproveitei muito este fim de semana de polo aquático (over dose....rsrsrs) e em conversa com os técnicos do Paineiras (Duda, Frank e Emerson) chegamos a algumas idéias que poderiam movimentar mais o jogo.

Vamos a elas:

1. Acabar com o homem a mais. Isso faz com que o jogo seja decidido nesse item e não no jogo jogado.

2. Vamos aproveitar algumas regras do basquete, do beach soccer e futebol de salão, ou seja, a criação de limites de faltas por período e por atleta durante o jogo todo. Sugestão: 6 faltas por atleta no jogo todo e 10 faltas por equipe por período quando a partir desse número de faltas ocorreriam tiros livres sem barreiras, imaginando-se um cone livre entre o batedor da falta e o gol. Isso faria com que se acabasse com a quantidade de faltas que se fazem para matar o tempo do ataque. Isso não impede a marcação de faltas anti desportivas que seriam punidas com penalti.

3. Tempo limite para ultrapassar o meio da piscina em 10 segundos e aumento da posse de bola para 40 segundos. Após passar o meio da piscina, o time não poderia voltar, pois reverteria a posse de bola. Veja que essa regra ela tem a ver com a regra das faltas, pois o marcador só poderia fazer pressão e não falta.

4. A mudança no avanço do goleiro no penalti, podendo se localizar até os 2 metros (como no handebol). Dentro desse espaço, o goleiro poderia se movimentar. Isso daria um pouco mais de chance do goleiro defender o penalti.

Enfim, essas são sugestões que gostaria que avaliassem.

Abraços

Guerino, Duda, Frank e Emerson

José Arthur disse...

ORGANIZAÇÃO ESPORTIVA E MARKETING DO ESPORTE

Peço a permissão aos Dirigentes, Técnicos e Atletas do Water Polo para postar aqui alguns comentários.

1. Sobre as Regras do Jogo: Pelo ponto de vista da organização esportiva, Regras sempre são comentadas e muitas combatidas em todas as modalidades esportivas, mas para o bem do esporte devem ser modificadas apartir de decisões da organização máxima do esporte, neste caso a FINA. Qualquer modificação feita regionalmente só surtirá efeito se compreender as categorias que não disputam torneios internacionais, e mesmo assim, modificações essas que possam colaborar com o processo pedagogico do ensino de water polo. Um exemplo disso seria diminuir o campo de jogo para atletas iniciantes, e assim por diante.

2. Sobre Marketing do Esporte: O esporte WATER POLO é atraente, dinâmico e seus jogadores(as) exibem corpos musculosos e bonitos, isso por si só não basta para tornar a modalidade popular. Não podemos pensar também que modalidades polpular é aquela que é necessariamente praticada, mas sim aquela que é mais assistida. Na minha opinião, o Water Polo tem que caminhar no sentido de organizar suas competições em locais de acesso público e fácil, saindo das piscinas dos Clubes Particulares de Classe A, para piscinas públicas como Constâncio Vaz Guimarães, Baby Barione, Pacaembú, Maria Lenk, etc.. e acompanhado dessa ação, divulgar na mídia em um esforço de Clubes, Federações e Confederação as datas dos Torneios. Os patrocinadores são atraídos pelo número de pessoas que acompanham o esporte e se o número é alto a TV também acompanha essa demanda, o inverso não é verdadeiro. De nada adianta televisionar um jogo isolado de Water Polo sem que as pessoas conheçam o dia a dia e as regras da modalidade. Esse tem que ser um esforço coletivo de todos os que vivem Water Polo, sair da zona de conforto que é jogar em "casa" e partir para jogos em piscinas neutras com capacidade de grandes públicos.

3. Profissionalização do Esporte: Inicialmente, para que o Water Polo caminhe nesse sentido, todas as ações, mandos, competições, reuniões, decisões tomadas pela modalidade tem que ser geridas pela seriedade e justiça. De nada adianta injetar dinheiro em uma atividade esportiva se pairam dúvidas se as decições tomadas são imparciais, ou se, esse ou aquele são previlegiados por Confederação, pela Federação ou pela Arbitragem. è um caminho que com certeza é o mais áspero já que previlégios são encerrados, e decisões e ações erradas são punidas conforme a Justiça Esportiva. Não são poucas as ações que aconteceram no Water Polo que não foram punidas adequadamente pois poderiam ferir a grandes parceiros da Confederação ou Federação. Se continuar neste passo como o Water Polo poderá ser popular, ou se transmitido pela TV? Não é preciso fazer uma revolução, é apenas uma questão de ética, ou seja, o grupo de pessoas que participa ativamente do Water Polo deverá se reunir e resolver que essas situações não poderão ser mais aceitas e que está dado o ponto final, doa a quem doer no futuro. Essa postura deveria começar pelos Clubes que tem mais poderes na comunidade e ser acompanhadas pelos demais.

Anônimo disse...

Goataria somente que o Polo Aquático saia do monopólio da CBDA e deixe que outras entidades também façam pelo esporte.Organizando campeonatos e captando recursos.