Depois do incidente na seleção sérvia, envolvendo Sefik e Sapic, que acabou traduzindo o péssimo ambiente sérvio em socos e pontapés, a crise vem à tona também na seleção italiana. Na última quinta-feira (18/09), dez dos principais jogadores da seleção da Itália (Alessandro Calcaterra - capitão da equipe, Fabio Bencivenga, Alberto Angelini, Leonardo Binchi, Stefano Tempesti, Fabrizio Buonocore, Andrea Mangiante, Luigi Di Costanzo, Maurizio Felugo e Federico Mistrangelo), soltaram uma nota confirmando que logo após o encerramento da Olimpíada de Pequim, comunicaram ao treinador Paolo Malara, na presença do chefe da delegação italiana de pólo aquático e vice-presidente da Federação Italiana de Natação (FIN), Lorenzo Ravina, que ele não era mais o treinador da equipe. A decisão dos jogadores, antes mesmo de qualquer posição oficial da FIN, foi tomada ainda em Pequim, antes do embarque de volta à Itália. A nota, divulgada na última quinta-feira, foi para "assumir oficialmente" tal posição e "evitar interpretações equivocadas", já que o site waterpoloweb havia noticiado o fato. Segundo o El Cuervo, desde junho que o ambiente não era bom e, após o retorno de Pequim, o silêncio da FIN só alimentava os rumores de crise. Vamos ver qual vai ser a posição que a FIN irá tomar, agora que a crise foi oficializada. De qualquer forma, o próximo treinador já assume com uma "saia justíssima".
Por falar em crise, há duas semanas atrás, Sefik e Sapic participaram de uma coletiva de imprensa aonde pediram desculpas pela pancadaria no alojamento em Pequim. O vídeo abaixo é de um telejornal sérvio, não dá para entender muita coisa, mas o constrangimento é visível.
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