sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Sesi espera difundir polo aquático até Rio-2016

Brasil conquistou bronze no polo aquático no Pan de Guadalajara
- Fonte: Divulgação / VIPCOMM
RODRIGO CAPELO
Da Máquina do Esporte, São Paulo - SP
Em 01/11/11 as 10:54

O Serviço Social da Indústria (Sesi-SP) está empenhado em espalhar o polo aquático pelo país. Embora admita que a modalidade possui natureza elitista, a realização dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro em 2016 estimulou o órgão paulista a reforçar investimentos, com a meta de possuir cinco atletas na seleção brasileira até lá.

Na última sexta-feira (28), a primeira piscina oficial de polo aquático da América Latina foi inaugurada nas dependências da entidade. Projetado de acordo com os padrões estipulados pela Federação Internacional de Natação (Fina), o espaço será inaugurado pelo Torneio Sesi-SP de Polo Aquático sub-21.

"Até então treinávamos em piscina semiolímpica, que era como treinar futebol de campo em uma quadra", explica Betão de Freitas Guimarães, supervisor de esportes de rendimento do órgão, à Máquina do Esporte. O plano de investimentos no polo aquático, segundo ele, foi desenhado ainda em fevereiro de 2008, e não há previsão para que acabe.

A falta de estrutura física, sanada com a construção da piscina inaugurada no fim da última semana, era tida como principal entrave para as ambições do Sesi na modalidade. Agora, com a infraestrutura adequada em mãos, a meta é capacitar profissionais como professores e gestores para que eles possam pulverizar o esporte.

"Nós atacamos na base para massificar o polo aquático em oito cidades, e ao mesmo tempo trabalhamos com esporte de rendimento em dois pontos, na Vila Leopoldina [local da nova piscina] e em Ribeirão Preto", conta o supervisor. "Agora, estamos pedindo à federação e à confederação que nos ajudem a formar profissionais".

De qualquer modo, Guimarães sabe que não há tempo útil para formar atletas até a chegada das Olimpíadas no Rio de Janeiro. A expectativa é que os jovens que hoje compõem a equipe de polo aquático do Sesi, a maioria deles com menos de 20 anos, de acordo com ele, possam render uma seleção forte nos torneios que sucederem o evento.

Boa postagem que serve para mostrar o quanto a direção-gerência de polo aquático da CBDA inverte a pirâmide e diz que os clubes é que tem que investir em relação ao polo aquático. Num momento de descontrole num outro blog atacou o torcedor símbolo do clube tri-campeão da Liga Nacional, a sitação está tão ruim, quem até apoia a CBDA na mídia tece comentários clamando mudanças na estrutura atual. A mídia verifica que a tabela está errada e só pode corrigir quando o polo aquático voltou do México. Nem piscina própria para o esporte CBDA tem, e na verdade nem se preocupa em ter, pois no Rio temos sempre a boa vontade do Clube de Regatas Flamengo em emprestar a sua piscina. A Liga Nacional - etapa do rio - classificatória (com apenas quatro clubes, como dito aqui no Touca 14 em primeira mão, o Tijuca está acabando com o polo aquático competitivo) vai ser jogada na Escola Naval, nada contra a instituição, mas público zero, publicidade zero. E o pior a final será no Parque Aquático Maria Lenk, que certamente no dia da final terá um público super reduzido.

Realmente missão dada é missão cumprida, cumpre-se certo ou errado. Um exemplo é a Copa Brasil 94 Masculino com o menor número de equipes nos últimos anos, e somos campeões panamericanos.

2 comentários:

Anônimo disse...

o Brasil é campeão panamericano por 1 unico motivo. Tem um craque no time chamado Gustavo Grummy Guimarães.

Anônimo disse...

quanto negativismo e falta de respeito com atletas campeões. enfim o blog adora fomentar essas baixarias. depois diz que gosta de polo....