domingo, 30 de outubro de 2011

Uma homenagem ao Polo Aquático Feminino LA MUSA: Luiza, do polo aquático, mostra corpo de fera e jeito de bela

Jogadora que disputa o Pan chama a atenção pelo físico avantajado e confessa que demorou a se acostumar com rispidez do esporte

Por Gustavo Rotstein Direto de Guadalajara, México em 26/10/2011 - às 08h05 postado no site; www.globoesporte.com

Com 1,78 metros e 79 quilos, muitos deles de músculos, Luiza Carvalho tem um físico de impor respeito. Algo necessário quando se é integrante da seleção brasileira de polo aquático que disputa os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. E apesar de competir num esporte marcado por jogadas ríspidas, fora da piscina ela procura compensar isso com sua faceta bela.

la Musa Luiza Carvalho Pan Pólo Aquático (Foto: Gustavo Rotstein / Globoesporte.com)
Luiza Carvalho mostra o sorriso após mais uma partida do Brasil no Pan de Guadalajara (Foto: Gustavo Rotstein / Globoesporte.com)

Ela lembra que o porte físico foi mudando à medida que passou intensficar a prática do polo aquático. Algo com o qual, aos 28 anos, ainda procura se acostumar. Por isso, quando não está praticando seu esporte, Luiza deixa aflorar seu lado delicado, mas no momento que entra na piscina, se transforma.

- Cresci fisicamente com o polo. Para falar a verdade, quando estou fora da piscina não gosto de ser tão grande assim. Mas quando estou jogando, adoro ser deste tamanho! - brincou.

Luiza se diz habituada à brutalidade títpica dos jogos de polo aquático, mas confessa que amigos e familiares não se mostram muito confortáveis quando assistem a ela muitas vezes trocando puxões e sofrendo arranhões na piscina.

Luiza Carvalho polo Pan (Foto: Satiro Sodré / Agif)
Na piscina, musa se diz habituada à rispidez(Foto: Satiro Sodré / Agif)

- Demorei a me acostumar a tudo isso que envolve uma partida. Tanto que no começo apanhei bastante. Assim, todo mundo me cobrava dizendo que eu era grande e não fazia nada. Agora estou habituada, mas minha mãe, por exemplo, não gosta de me ver jogando - disse.

Formada em fisioterapia, Luiza Carvalho ainda espera o melhor momento de fazer pós-graduação e começar a trabalhar no esporte de outra forma, no ramo da ortopedia. Enquanto isso, coloca em prática suas habilidades como massagista.

- Durante as competições não preciso fazer nas meninas, porque há profissionais para isso. Mas normalmente faço em algumas pessoas, sim.

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